É óbvio que nunca me esqueço que estou fora de casa e que toda a gente está longe. Estava preparado e sabía disso há muitos anos, acho que mesmo desde o tempo em que o meu primo C me enviava postais dos sítios mais variados do mundo. Faço o que gosto e sigo-lhe as pisadas.
No entanto há dias em que as certezas sofrem abalos e o não estar presente se transforma numa sensação de impotência.
Há quem que nos ensine muito só por partilhar connosco algumas horas do seu tempo. Exemplos de boa vontade, amizade e sacrifício, sem lamentações e sempre sorrindo com espirito(,) "jovem".
Um abraço G.